Tema: Convivência em Família

Referente: Espiritismo

Palestrante: Ednilton Pereira Barreto

Convivência em Família

Oração Inicial:

Deus, nosso Pai Celestial, Chamamos de Pai, pois, referindo-nos a ti sempre de uma forma carinhosa: uma forma familiar! E queremos poder aprender o que de fato é ser um pai, uma mãe, o que é ser filho e irmão! O que é ser, enfim, família!

Deus, abençoa-nos neste momento com a presença de teus mensageiros e que possam iluminar todos aqui presente neste local de reunião e aprendizado para que cada um possa alcançar os degraus mais elevados da escala evolutiva pessoal, aprendendo, para poder praticar, e se praticando possa evoluir cada vez mais.

Dai-nos, Deus, hoje e sempre a tua maravilhosa luz! Assim seja!

Leitura do Dia

Do livro Gotas de Sabedoria – Para a Alma – de Hernandes Dias Lopes.

A ESPERANÇA ADIADA ADOECE O CORAÇÃO

A esperança que se adia faz adoecer o coração, mas o desejo cumprido é árvore de vida (Pv.13.12).

A esperança é o oxigênio da vida. Se ela falta, perecemos. Se ela se adia, o coração adoece. O anseio satisfeito, porém, é árvore de vida. A vida é feita de decisões. Não somos aquilo que falamos, mas o que fazemos. Não é sábio deixar para depois aquilo que podemos fazer hoje.

Não é sensato empurrar com a barriga decisões que precisam ser tomadas com presteza. Não é prudente jogar para debaixo do tapete aquilo que precisamos resolver com agilidade. A esperança adiada entristece o coração.

Talvez você tenha deixado para depois aquela conversa que precisaria ter com seu cônjuge, com seus filhos ou com seus pais. Talvez você venha fugindo da responsabilidade de tomar algumas decisões na sua via.

É melhor o desconforto do confronto do que a posição confortável da omissão. Não espere mais para falar, agir e posicionar-se. Levante-se e seja forte. Ninguém pode assumir o seu lugar e tomar as decisões que são de sua exclusiva responsabilidade.

Rompa esse ciclo vicioso. Sacuda a poeira. Ponha o pé na estrada. Mantenha a visão do farol alto. Suba nos ombros dos gigantes e comece uma marcha vitoriosa na vida. Não deixe para amanhã o que você precisa fazer hoje!

Considerações Iniciais do Palestrante:

Falar de família no conceito espírita é falar de espíritos em processo de evolução, a família é a primeira célula da sociedade, é o primeiro núcleo social, é a primeira escola das criaturas. O espiritismo vem mostrando quem são os verdadeiros componentes da família nos papéis de pai, mãe, filhos, etc. e porque estão juntos e amarrados pelos laços consanguíneos.

A importância da família no plano de Deus.

"A família é um grupo de espíritos normalmente necessitados, desajustados, em compromisso para a reparação, graças a contingência reencarnatória."

"A família é, antes de tudo, um laboratório de experiências reparadoras, a felicidade e a dor se alternam, objetivando a paz futura."

Querendo, pode perguntar sobre este tema.

P - O casamento é um progresso da humanidade, é uma afirmação dos espíritos, e que seria fundamentada na instituição familiar, é o objetivo maior do casamento?

R – Realmente o casamento é um progresso, ou o primeiro passo de progresso para a vida em sociedade, porque marca o interesse da vivência permanente entre o homem e a mulher, e seus descendentes. Como afirmou Jesus: No princípio não era assim, mas pelas durezas dos vossos corações, os homens não conseguiram manter a pureza do mecanismo da Lei de Deus. Então, vivemos hoje esse mecanismo acionado pela Lei de Causa e Efeito.

P - Por que sempre temos em nossas famílias pessoas que nem sempre amamos como deveríamos? E, temos amigos que gostaríamos que fizessem parte de nossas famílias?

R – Veja como é preciso falar de espíritos para entendermos essas coisas? Quem é o amigo que amamos mais que uma pessoa da família, senão um espírito que conquistamos no passado pelos laços de amor?

P - Emmanuel nos traz que o Lar é o cadinho purificador. Neste contexto, como viver bem, tendo em vista que podemos ter espíritos problemáticos reunidos na família?

R – Veja aí a Sabedoria Divina. Aproveita o nosso interesse pelos laços consanguíneos, “amarrando-nos” uns aos outros, até mesmo adversários, para podermos aprender a conviver e a nos amar.

Se deixasse ficar por nossa conta, quando iriamos ter a coragem de abraçar, de beijar o nosso inimigo (mãe e filho, por exemplo)?

P - Algumas correntes de “pensadores” dizem que a família se encontra em decadência, o que hoje conhecemos por família, em breve desaparecerá?

R – A família não pode desaparecer porque está nos planos de Deus. O que precisamos é que o homem aprenda a conhecer a sim mesmo dentro deste plano e tornar a família realmente equilibrada.

A vivência em família é um conjunto equilibrado de relacionamentos entre as pessoas e não uma confusão envolvendo desentendimentos ou paixões.

Exemplo:

Uma Professora estava corrigindo os trabalhos dos seus alunos em uma certa noite depois do jantar.

O Marido da professora estava sentado perto dela, mexendo no celular.

De repente, a professora começou a chorar! “Por que você está chorando?” perguntou o marido.

A Professora falou, ontem eu dei para os meus alunos a tarefa de uma redação chamada “Meu desejo”. “Ok, mas o que fez você chorar?” o marido perguntou, ainda mantendo os olhos no celular.

A professora respondeu, a última redação mexeu muito comigo e me fez chorar. “E o marido perguntou, sobre o que fala para te fazer chorar?” “Ouça, eu vou ler para você”, o aluno disse. “Meus pais amam muito os seus celulares. Eles se preocupam muito com os seus celulares. Tanto que às vezes se esquecem de cuidar de mim. Quando meu pai chega em casa cansado do trabalho. Ele tem tempo para o seu celular, mas não para mim. Quando meus pais estão fazendo alguma coisa importante e o telefone toca, eles vão atender na hora, mas não me atendem quando eu chamo.... mesmo quando eu estou chorando. Eles jogam no telefone, mas não brincam comigo. Quando eles conversam com alguém no celular, eles nunca me escutam, mesmo quando estou dizendo a eles alguma coisa importante. Então, meu desejo é me tonar um celular”. Agora foi meu

marido que ficou com os olhos marejados. “Quem escreveu isso?” o marido perguntou. A professora olhei para ele, e respondeu “Nosso filho!”.

Não sacrifique sua família e suas relações por conta de bens materiais. Celulares estão aqui para fazer nossas vidas mais fáceis, mas não para nos controlar, nos viciar ou nos tornar antissociais.

Não é tarde para retornar a uma verdadeira vida em família, voltar aos tempos que não havia internet nem jogos de computador. Deixe o celular um pouco de lado. Fale com seus filhos, seu marido, sua esposa e seus amigos. Seja um bom exemplo para os seus filhos. Eles vão fazer o que você fizer. Converse com as pessoas que você ama e tenha certeza de que elas sabem que são amadas. E que você possa receber o amor delas também.

Seu telefone não vai te dar amor, ou vai?

P - A religião sempre reconheceu, no decorrer dos anos da história, o homem como o “cabeça” da família, como o espiritismo encara essa questão, qual o papel e a importância da mulher na família?

R – “Ao instituir a família, alegra-se a Deus, em sua infinita sabedoria, confiar à mãe a sublime missão de ser a doadeira de afeto, colocando em seu coração muito amor, bondade, carinho, e paciência, ela cuida das necessidades dos filhos, sem desatender aos reclames do pai, assegurando, desta forma a condição básica da sobrevivência da família.

P - O que pensar de pessoas que pregam a poligamia como forma de formação de uma “família universal”.

A humanidade caminha nessa direção? Como fica, então, o conceito de família?

R – Tudo aquilo que não está de acordo com a leis divinas, além de trazer sofrimentos e confusão, tendem a acabar. “A poligamia é uma lei humana cuja

abolição marca um progresso social. (“O Livro dos Espíritos, questão 701) Por aí vemos que a poligamia, enfeite ela o homem como quiser, não está nos planos de Deus. O homem para ser feliz precisa andar de acordo com a Lei Divina.

Questão 701 – Qual das duas, a poligamia ou a monogamia, está mais conforme com a lei natural?

R- A poligamia é uma lei humana, cuja abolição marca um progresso social. O casamento, segundo os objetivos de Deus, deve ser fundado sobre a afeição dos seres que se unem. Com a poligamia não há afeição real, mas sensualidade.

Se a poligamia fosse segundo a lei natural, ela deveria poder ser universal, o que seria materialmente impossível, visto a igualdade numérica dos sexos.

A poligamia deve ser considerada como um uso ou uma legislação particular, apropriada a certos meios, e que o aperfeiçoamento social vai pouco a pouco, desaparecer.

P - Que diferença se pode estabelecer entre “família material” e “família espiritual”?

R – Os verdadeiros laços entre os espíritos é que formam a família espiritual, o que nem sempre acontece com os lações materiais.

P - Poderia nos explicar melhor o sentido das palavras de Jesus: “Quem é minha mãe, quem são meus irmãos”?

R – De que tratava Jesus naquele momento, senão dos laços espirituais, com essas palavras, Jesus negava os laços consanguíneos de sua mãe, mas chamava a atenção para refletimos sobre os lações espirituais, ou seja, todos aqueles que estavam ali voltados para o interesse espiritual que ele tratava ele os via como

espíritos, verdadeiros irmãos em Deus, o que nem sempre sua mãe carnal conseguia compreender.

P – Costumamos chamar Deus de Pai. Deus faz parte da nossa família espiritual de fato?

R – Acreditamos que quando Jesus afirma que “Deus é nosso Pai” era justamente isto que ele estava dos mostrando: a família espiritual. E ainda quando disse “quem é minha mãe e quem são meus irmãos senão aqueles que fazem a vontade de meu Pai”, que é nosso também, não é verdade?

P - O que a gente pode fazer para poder ter mais harmonia, paz, luz, dentro de nossas casas, com a nossa família?

R – Não é um trabalho fácil, porém, com um pouco de esforço poderemos vencer as hostilidades, sendo mais pacientes, respeitando o direito do outro, deixando o outro falar de suas dificuldades, procurarmos ajuda-los a refletir sobre elas, buscando sempre o diálogo, mas a grande dificuldade é que nós achamos sempre que temos razão, por isso, muitas vezes, precisamos buscar apoio e o maior deles é o Evangelho de Jesus, através do Culto no Lar.

P – Qual a posição da Doutrina Espírita em relação às uniões que são desfeitas, depois de formada uma família e que, como consequência desse desfazimento, originam novas famílias?

R – Na Doutrina Espírita, somos orientados que o casamento, não teria que acabar. Porém, quando não tem mais jeito, o divórcio ou a separação surge como um mal menor, já que esses espíritos não estavam conseguindo crescer juntos. Adia-se para tentar outro meio de crescimento, ou seja, a formação de uma nova família com o objetivo de progresso desses espíritos. O que a Lei exige de nós é que não fiquemos parados. Precisamos trabalhar na evolução espiritual.

P – No do Evangelho Segundo o Espiritismo, encontramos poucas passagens de Jesus em família. O que nos ensina o Mestre a esse respeito?

R – Você conhece “O Evangelho Segundo o Espiritismo”? Lembre-se: estamos tentando ver este relacionamento na visão espírita e o Evangelho de Jesus é o código de lei mais perfeito para a nossa felicidade. É só aprender a pesquisar.

P - Como verificar que a família material (física) a quem pertencemos não está afinizada com as nossas ideias?

R - Quando os conflitos chegam a níveis muito difíceis de suportar e não se vislumbra a possibilidade de mudanças para melhor.

P - É certo abandonar a convivência familiar, quando os conflitos chegam a níveis muito difíceis de suportar? O que fazer?

R – Os espíritos nos orientam que em questão de vida familiar devemos fazer tudo que pudermos para vivermos juntos, e nos acertamos. Porém, quando qualquer tipo de vivência está nos impedindo de evoluir, de melhorar, de crescer, é melhor que haja uma separação, mesmo que seja breve, para uma melhor reflexão.

O objetivo é sermos felizes e não impedirmos o outro (e a nós próprios) de sermos felizes. Quer seja entre marido e mulher ou entre pais e filhos, ainda são as separações que se tornam o remédio para uma melhor compreensão. Basta lembrarmos de vários casos que depois que as pessoas se separaram, elas se arrependeram.

P – Como entender a hierarquia familiar dentro do contexto espírita?

R – Basta que reflitamos sobre o papel de cada um, mãe e pai estarão sempre acima dos filhos na hierarquia, até mesmo porque o compromisso da maternidade e da paternidade é feito diretamente com a Lei de Deus entre os espíritos. Por mais que o filho apresente um nível de inteligência ou sentimento acima dos pais serão sempre filhos. Ex.: PM.

P – Pode ocorrer de inimigos milenares reencarnarem em uma mesma família como pai e filho, ou como irmãos? O que ocorre quando dois espíritos assim reencarnam juntos e acabam por se destruírem pertencendo a uma mesma família?

R – O que vemos, são espíritos que se atraem até mesmo pelos laços do ódio, e que Deus permite que venham juntos no palco da vida para poderem, através do esquecimento possa ter uma convivência familiar.

Exemplo: A fase da infância: o amor e o carinho permanecerão com essas marcas. Os espíritos não esquecem isto.

P – A atual condição de vida, muitas vezes, impõe que tanto o pai quanto a mãe saiam de casa para trabalhar, como evitar que esta situação afete o desenvolvimento dos filhos?

R – A nossa sociedade hoje quase que impõe a marido e esposa que trabalhem fora para atender as necessidades da casa. Porém, dentro do comportamento humano, ainda muito egoísta, é necessário buscarmos um entendimento mais real dentro do mecanismo das Leis Divinas.

Em “O Livro dos Espíritos” questão 822, os Espíritos Superiores nos falam dos direitos iguais, mas das funções diferentes entre o homem e a mulher, além de que no “O Evangelho Segundo o Espiritismo” Cap. XXII, afirmarem que Deus deu ambos o dever de educar e amar os filhos.

Questão 822 – Os homens, sendo iguais diante da lei de Deus, devem selo, igualmente, diante da lei dos homens?

É o primeiro principio de justiça: Não façais aos outros o que não quereríeis que se vos fizessem.

Segundo isso, uma legislação, para ser perfeitamente justa, deve consagrar a igualdade dos direitos entre o homem e a mulher?

De direitos, sim: de funções, não: É preciso que cada um esteja colocado no seu lugar. Que o homem se ocupe do exterior e a mulher do interior, cada um segundo sua aptidão. A lei humana, para ser equitativa, deve consagrar a igualdade dos direitos entre o homem e a mulher, pois todo privilégio concedido a um, ou a outro, é contrário à justiça. A emancipação da mulher segue o progresso da civilização, sua subjugação caminha com a barbárie. Os sexos, aliás, não existem senão pela organização física, visto que os Espíritos podem tomar um e outro, não havendo diferença entre eles, sob esse aspecto, e, por conseguinte, devem gozar dos mesmos direitos.

P – O Canal #espiritismo funciona com a participação de operadores do Brasil todo e até de países estrangeiros. Seria esta uma forma de encontro de uma família espiritual no que poderíamos, talvez, chamar de “família virtual”?

R – Realmente o Plano Espiritual aproveita os meios de comunicações que o próprio homem cria pela sua inteligência, para aproximar os espíritos. Porém, só podemos considerar uma família espiritual quando estas comunicações não redundarem em danos principalmente morais.

P - Como podemos ajudar as famílias que passam por crises diversas, mesmo sendo espíritas?

R – Convidando as pessoas a conhecerem as condições de melhor relacionamento, que podemos encontrar nas casas espíritas que tratam destes assuntos, e como também no caso de não serem espíritas, um apoio na psicologia familiar.

Exemplo:

Espere o Barro Secar,

Certa vez uma menina ganhou um brinquedo no dia do seu aniversário. Na manhã seguinte, uma amiguinha foi até sua casa para fazer-lhe companhia e brincar. Mas a menina não podia ficar com a amiga, pois tinha que sair com a mãe. A amiga pediu que a menina a deixasse ficar brincando com seu brinquedo novo até que ela voltasse.

Ela não gostou muito da ideia, mas por insistência da mãe, acabou concordando. Quando retornou para casa, a amiguinha já não estava lá e tinha deixando o brinquedo fora da caixa, todo espalhado e quebrado.

Ela ficou muito brava e queria ir até à casa da amiga para brigar no mesmo instante.

Mas a mãe ponderou: Você se lembra daquela vez que o carro jogou lama no seu sapato? Ao chegar em casa você queria limpar imediatamente aquela sujeira, mas sua avó não deixou. Ela falou que você deveria primeiro deixar o barro secar. Depois, ficaria mais fácil limpar...... e prosseguiu dizendo: - com a raiva é a mesma coisa. – Deixe a raiva secar primeiro, depois ficará bem mais fácil resolver tudo.

Mas tarde, a campainha tocou. Era a amiga trazendo um brinquedo novo e disse que não tinha sido culpa dela, e sim de um menino invejoso que, por maldade, havia quebrado o brinquedo quando ela brincava no jardim.

E a menina respondeu: - Não faz mal, minha raiva já secou!

- Lembre-se:

Discussões no dia a dia, nos relacionamentos e no trabalho podem levar as pessoas a ter sentimentos de raiva. Segure seus impulsos, deixe o barro secar para somente depois limpá-lo.

Assim você não corre o risco de cometer injustiça.

O tempo sempre é o melhor remédio para os problemas. Quando enfrentamos uma batalha é difícil encontrar uma luz no final do túnel. Mas como o barro, esperar secar vai tornar mais fácil a retirada. Se você tentar limpá-lo ainda fresco, vai ter muita dificuldade em removê-lo, mas o tempo pode fazer milagres, depois que o barro secar ele sair com facilidade. Assim são os nossos problemas, no momento da raiva podem parecer insolúveis, mas certamente se tornarão menores com o tempo. E o que era complicado, pode se tornar simples. Acredite, saber esperar é uma virtude.

Oração Final:

Senhor Jesus, agradecemos a benção da vida, e da oportunidade de estarmos juntos aqui, reunidos numa família espiritual, unidos pelos laços da busca do conhecimento é o que te pedimos, Mestre Jesus, que nos abençoe e abençoe todas as famílias da Terra, em especial aquelas, que estão longe de ti, em desarmonia, e que sintam as nossas vibrações e despertem uma luz em seus corações para buscar o equilíbrio e harmonia. Obrigado pela oportunidade de hoje, porque aprendemos um pouco mais da convivência em família.

Que cada um possa refletir sobre seus comportamentos, e buscar melhorar a convivência no lar, junto de nossa família.

Mestre Jesus, rogamos que a tua luz esteja também nos nossos corações. Obrigado, Jesus.

Que assim seja!

26 de julho de 2018

Ednilton Pereira Barreto.